Vá!
Se caia sobre a poesia.
Das coisas.
Se permeie da poesia.
Das coisas.
Se infiltre pelas beiradas.
E, com mansidão, vá chegando ao cerne na poesia.
Das coisas.
Lá onde reside as bobagens.
As infâncias.
Os algodões doce.
Bobagem!
Sê poesia.
Das coisas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário