12 de fevereiro de 2009

Demora

Seja medo, medo ele
O medo possa amedrontar
E na sombra, própria sombra
Uma trilha possa achar
A distância das idéias
Deixa o Sol engrandecer
Enquanto as sombras se desfazem
Para tudo conhecer
E conheceste o futuro
Nunca mais há de esquecer
De uma vida tão real
Que demora pra nascer
Sejas mundo, mundo fértil
E não temas o sofrer
Pela hora da verdade
O que quer é ser você!
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11 comentários:

  1. Sem lenço sem documento...14 de fevereiro de 2009 às 02:03

    Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Clarinha14 de fevereiro de 2009 às 19:01

    Passo por aqui pra ler
    seja a tarde ou de dia
    entro e fico a me surpreender
    por coisas que talvez nem podia...

    beijinhos

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  3. Zenilda Lua14 de fevereiro de 2009 às 23:20

    Poeta

    Mesmo que o tempo seja de aço
    que venham os pássaros de espuma
    cantar em todas as janelas...

    Um abraço legitimado e o POESIA no
    PRATO volta no próximo semestre.

    ResponderExcluir
  4. Zenilda Lua14 de fevereiro de 2009 às 23:20

    Poeta

    Mesmo que o tempo seja de aço
    que venham os pássaros de espuma
    cantar em todas as janelas...

    Um abraço legitimado e o POESIA no
    PRATO volta no próximo semestre.

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  5. [ rod ] ®15 de fevereiro de 2009 às 16:34

    Sombras e medos... renúncias e ainda apegos... demoram de findar quando em jogo o amor estás a desafiar.

    Abçs meu caro,








    Novo Dogma:
    convenHamos...


    dogMas...
    dos atos, fatos e mitos...

    http://do-gmas.blogspot.com/

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  6. Pri C. Figueira16 de fevereiro de 2009 às 08:10

    Maravilhosa mensagem!

    Superar, vencer nossos medos... Não é uma tarefa fácil, mas possível de se realizar!
    E é enfrentando-os que encontramos nosso caminho para que possamos prosseguir!!

    Lindo seu texto!
    Amo passar aqui!

    Bjs

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  7. Anônimo18 de fevereiro de 2009 às 13:30

    É tão dificil vencer certas coisas, achar o que nós realmente somos, e ser!

    Beijos querido.

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  8. Jéss19 de fevereiro de 2009 às 01:40

    querido, vim me desculpa pelo sumiço!
    me perdoe.
    aqui está ótimo como sempre, saudades disso.

    beijos

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  9. uma quase Leonardo21 de fevereiro de 2009 às 10:04

    Este comentário foi removido pelo autor.

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  10. Anônimo22 de março de 2009 às 00:52

    Meu caro Victor...
    A existencia....a ansiedade...
    esperar...
    Meu medo segue por trilhas incertas...que ora desembocam fora de mim....ora se revelam circulos confusos...e cada vez que eu passo por um lugar onde ja passei, meus pes cavam o chao mais fundo.

    Otimo poema...como todos.

    Abraço

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  11. Mariana Mauro3 de abril de 2009 às 21:15

    Lindo poema!
    Realmente, "demora" enfrentar medos e assumir quem vc é.
    Nada melhor do que versos pra definir esses sentimentos que nos confundem...
    Parabéns!

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