11 de novembro de 2009
Blasé demais
Não conseguira dormir por um minuto. As palavras ainda palpitavam em sua cabeça. Resolveu sair. Foi ao café mais próximo. Pediu um cappucino. Ali, sentada, olhando a xícara, lembrou-se dum filme frânces qualquer. E viu tudo se dissolver como a espuma daquela bebida que já não quente estava.
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...lembrou-se de quando passeavam de mãos dadas pela noite, conversando sobre Sartre ou Levi-Strauss. Depois, silêncio. Um comentário ou outro. Descobririam que mais importante do que as palavras entre si, era o convívio.
ResponderExcluirAbç, Wallace
Tudo pode dissolver!
ResponderExcluirEu só fico pensando que se tudo fosse passível de se dissolver como a dor e os tormentos que as vezes me impedem de ter um sono tranquilo... a vida seria mais fácil e eu seria grata por toda a eternidade...
ResponderExcluirBeijos (Des)conexos!