Talvez as imagens surrealistas avermelhadas, que lhe surgiram à mente durante o sono, fossem reflexo da carga acumulada de alegrias e tristezas, durante os seus quarenta e tantos equinócios, com o impacto da conversa que teve com o seu melhor amigo no dia anterior, conversa esta que discutiram sobre a mecanicidade do seu viver, semelhante à sua própria rotina incolor na fábrica que lhe sustenta. Tais palavras vindas soaram como tapas de um despertador às 4h da madrugada de um domingo.
2 de abril de 2010
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Horas... passam pela janela!
ResponderExcluirCálida noite, ai de perceber os devaneios de mi mente à se concretizar em um sonho de olhar senil!
Otimo continue assim
ResponderExcluirMateus,
ResponderExcluire é aquela velha nova história... todos pensamos sobre nossas vidas, as vezes por imposição das conversas sérias que temos com nossos amigos, as vezes por livre e espontânea vontade... Mas todas as reflexões soam como tapas e cascudos, obrigando-nos a acordarmos para as verdades que nos negamos enxergar...
Beijos (Des)conexos!
Hora de quê será? Alegrias e tristezas.... reflexões... há momentos feitos para nos calar em nós mesmos.
ResponderExcluirMuito bom!
A rotina é até boa, mas é importante modificar e recomeçar diferente.
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