Nos ouvidos, Moriarty. Nas mãos, lápis. No paladar, café. E assim percorro estas linhas. Minhas. Suas. Nossas. (...) Hoje parei para te ler. Ver. Ter. Me arriscar. Penso muito nas pessoas que passaram por aqui. Visitas. E não tem como te negar. Renegar. Aprendi Cortázar entre suas cores de Almodóvar misturado com o cheiro do seu cigarro e a maquilagem exposta. Hoje sou outro. Você passou por aqui e deixou marcas. Seus vestígios ainda figuram nessa pessoa que te escreve. O mundo gira de outra forma. E hoje me revisito. E percebo o que passou. Ou tento.
26 de maio de 2011
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Se as marcas do passado forem apenas marcas para lembranças, OK. O importante é não criar fantasmas.
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirAchei seu blog aqui pelas indicações da UOL q curti muito. Suas palavras sao muito boas.
Tbm tenho um, estou começando.
Se quiser acessar: http://gabidemoura.zip.net
Abçs.
oi Mateus não assina mais como Franciscus?Quanto tempo, esse poema parece eu escrevendo ultimamente,voltei a blogar, e o blog de vcs como sempre impecavel.Beijoss pra vc e o Victor
ResponderExcluirque coisa mais linda, meodeos!
ResponderExcluirO blog as vezes é uma casa onde hospedamos nossos desejos, sonhos, dores, paixões e cores. E quão disse que nesse emaranhado de coisas não surge algo que nos remete a outra realidade?
ResponderExcluirComigo aconteceu, e ainda hoje respiro nesse amor.
Sigo o lugar.
Abraços e ótima semana