
Vivemos os extremos da vida,
Conduzidos por seres que desejam evoluir,
E do outro lado, seres que desejam o contrário.
Uma grande escada que sobe e desce
O minimalismo da gangorra universal,
Em que cada força produz sua semelhante
No oposto da mesma balança,
Sofrendo o impacto e rebatendo a 180 graus,
Ultrapassando a barreira do equilíbrio,
Encontrada em qualquer extremo.
Cidades se expandem, a natureza se retrai,
Sobrevivendo apenas o ser que mais se defendeu,
Enfim pronto para troca de energia.
escrito em meados de 2005