26 de maio de 2011

D.S.

Nos ouvidos, Moriarty. Nas mãos, lápis. No paladar, café. E assim percorro estas linhas. Minhas. Suas. Nossas. (...) Hoje parei para te ler. Ver. Ter. Me arriscar. Penso muito nas pessoas que passaram por aqui. Visitas. E não tem como te negar. Renegar. Aprendi Cortázar entre suas cores de Almodóvar misturado com o cheiro do seu cigarro e a maquilagem exposta. Hoje sou outro. Você passou por aqui e deixou marcas. Seus vestígios ainda figuram nessa pessoa que te escreve. O mundo gira de outra forma. E hoje me revisito. E percebo o que passou. Ou tento.


5 comentários:

  1. Se as marcas do passado forem apenas marcas para lembranças, OK. O importante é não criar fantasmas.

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  2. Bom dia!
    Achei seu blog aqui pelas indicações da UOL q curti muito. Suas palavras sao muito boas.
    Tbm tenho um, estou começando.
    Se quiser acessar: http://gabidemoura.zip.net
    Abçs.

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  3. oi Mateus não assina mais como Franciscus?Quanto tempo, esse poema parece eu escrevendo ultimamente,voltei a blogar, e o blog de vcs como sempre impecavel.Beijoss pra vc e o Victor

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  4. O blog as vezes é uma casa onde hospedamos nossos desejos, sonhos, dores, paixões e cores. E quão disse que nesse emaranhado de coisas não surge algo que nos remete a outra realidade?

    Comigo aconteceu, e ainda hoje respiro nesse amor.

    Sigo o lugar.

    Abraços e ótima semana

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