31 de julho de 2008

Entre procelas

Deixar-se viver é fenecer-se aos poucos.
(...)
Amigo, acorde! Acode-te!
É deveras sabido que o viver é breve.
Por isso, nada de sofismas e subterfúgios.
Destes já estou saturado.!
(...)
Cá entre nós, vejamos o que é iminentemente salutar.

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