2 de abril de 2010

Hora de quê?

Talvez as imagens surrealistas avermelhadas, que lhe surgiram à mente durante o sono, fossem reflexo da carga acumulada de alegrias e tristezas, durante os seus quarenta e tantos equinócios, com o impacto da conversa que teve com o seu melhor amigo no dia anterior, conversa esta que discutiram sobre a mecanicidade do seu viver, semelhante à sua própria rotina incolor na fábrica que lhe sustenta. Tais palavras vindas soaram como tapas de um despertador às 4h da madrugada de um domingo.

5 comentários:

  1. Horas... passam pela janela!
    Cálida noite, ai de perceber os devaneios de mi mente à se concretizar em um sonho de olhar senil!

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  2. Mateus,

    e é aquela velha nova história... todos pensamos sobre nossas vidas, as vezes por imposição das conversas sérias que temos com nossos amigos, as vezes por livre e espontânea vontade... Mas todas as reflexões soam como tapas e cascudos, obrigando-nos a acordarmos para as verdades que nos negamos enxergar...

    Beijos (Des)conexos!

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  3. Hora de quê será? Alegrias e tristezas.... reflexões... há momentos feitos para nos calar em nós mesmos.

    Muito bom!

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  4. A rotina é até boa, mas é importante modificar e recomeçar diferente.

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